"Tenho em mim,
objeto que sou,
um toque de santidade enigmática.
Sinto-a em certos momentos vazios
e faço milagres em mim mesma:
o milagre do transitorial mudar de repente,
a um leve toque em mim,
a mudar de repente de sentimento e pensamentos,
e o milagre de ver tudo claríssimo e oco:
vejo a luminosidade sem tema,
sem história,
sem fatos.
Faço grande esforço para não ter o pior dos sentimentos:
o de que nada vale nada.
E até o prazer é desimportante".
Lindo, aceitar as nossas mudanças é o complemento e a afirmação da nossa evolução!
ResponderExcluirBJOS
Lena
Kerida Filhot@!
ResponderExcluirPor vezes muito dificil,
Bjooo