quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Uma Aventura Oriental


por: Lena Lopez

Há alguns anos atrás eu morava ma Índia e tive oportunidade para conhecer alguns países do oriente e um dele foi a Tailândia, que era o país de origem de uma colega de trabalho, chamada Kae Na.
Convidada por ela, aceitei um convite para acompanha-la à Tailândia, a fim de visitar os seus familiares. Não é necessário dizer que fiquei admirada com as belezas do país e o jeito de vida que eles levam. A família de Kae era de pessoas humildes e viviam conforme as tradições daquele povo, o que me possibilitou conhecer um pouco mais e ver com outros olhos, muitas coisas que eram estranhas para mim.
Durante aquela semana, conheci vários lugares e pessoas e uma delas, uma garota com aparência de adolescente, apesar dos seus 24 anos, chamada Liu Yi, amiga de Kae. Nós tres, tivemos uma experiência muito excitante juntas. Eu sabia que Kae gostava de se relacionar sexualmente com mulheres, até já havíamos tido algumas aventuras em algumas de nossas viagens e nas constantes estadias em hotéis, mas nunca havia conversado ou lhe perguntado a ela sobre fetiches e fantasias sexuais.
Encontramos Liu em uma das tantas feiras livres que há por lá e combinamos de encontrá-la no fim de semana na sua casa. No sábado, fomos ao seu encontro. sua casa era uma bem típica, paredes e telhas coloridas, telhados decorados com motivos orientais. No interior pouca mobília, para sentar esteiras de bambu e meinhas baixas, cortinas e divisória também de bambu. Entramos, conversamos, tomamos chá e passamos horas agradáveis. Nossa visita se estenderia durante o final de samana completo e a minha surpresa ainda estava por vir.
Durante a tarde de sábado, eu havia notado os olhares e achei normal, pois como já falei, eu sabia das preferência de Kae e me mantive discreta. Achei que para a noite elas haviam combinado um affair. Para a minha surpresa, as duas me seguraram pelas mão e me levaram a um dos cômodos do andar superior da casa. Um quarto mais amplo do que o restante das outras peça e iluminado apenas por algumas velas.
Kae e Liu despiram-se e em seguida se aproximaram e ambas me despiram, enquanto trocávamos beijos afetuosos, a noite estava quente e suava muito, achei que iriamos ter um relacionamento a três, mas para minha surpresa, não era isso que estava me esperando. Depois que eu estava completamente nua, elas me levaram até uma espécie de divã, que se encontrava no outro lado do quarto e me deixaram ali. Elas se afastaram para o centro do quarto e trocaram beijos apaixonados, caricias ardentes e seus corpos ficaram tão unidos, que na penumbra das velas, parceiam ser apenas um só. Instantes depois, Liu se afastou e trouxe para perto delas algumas cordas vermelhas. Elas tomaram as cordas em suas mãos e eu tive a impressão de estar presenciando um ritual, pois as duas manuseavam as cordas com maestria, passando e enlaçando-se mutuamente. Uma música oriental tocava no CD-Player, dando ao momento um toque suave e mágico, enquanto as cordas deslizavam pelo corpos das duas tailandesas, parecendo serpentes rastejando, pois os movimentos que ela faziam, davam a impressão que as cordas possuiam vida própria.
Notei que, a cada movimento, nós eram dados e o comprimento das cordas diminuiam e ao mesmo tempo o corpo de Liu ficava totalmente atado. As cordas enlaçavam seus seios, suas costas, passavam por entra as pernas, até que ao ser dado o último nó, ela ficou completamente imobilizada e uma verdadeira teia envolvia o seu corpo. Kae, ainda vendou-lhe os olhos e a amordaçou, com um lenço preto, depois me chamou para perto, enquanto isso sussurava no ouvido de Liu, imobilizada pelas cordas, cegada pela venda e muda pela mordaça fortemente amarrada a sua boca, mas o que não lhe impedia de expressar os seus sentimentos através de sinais com a cabeça e dos gemidos.
Kae levantou-se e me beijou, julguei que teria o mesmo destino de Liu, mas eu estava enganada, apenas fizemos amor, ao lado da tailandesa imobilizada, a qual eu via que se excitava, quando percebia o que estávamos fazendo, isso por que, notei a sua excitação, em cada um dos gemidos ou resperiação ofegante que saiam das nossas duas bocas, ou com os estalos dos beijos que trocávamos. Confesso, essa situação me excitou demais e tive um orgasmo delicioso.
Kae livrou Liu das cordas e seu corpo estava totalmente marcado, mas ela exibia um enorme grau de satisfação. Livre, ela se juntou a nós e nós tres permitimos darmo-nos mutuamente, momentos de intesno prazer.
Foi nessa oportunidade, o meu primeiro contato com o Shibari, pelo qual me apaixonei, devido a beleza plástica de cada um dos nós, envolvendo o corpo de uma mulher. 

3 comentários:

  1. Por razões profissionais tenho viajada várias vezes para a Tailândia e adoro aquela zona do Golfo da Tailândia até Mar Andaman, que convida, invariavelmente, a boas berlaitadas...mas a exemplo do que acontece com o mulherio chinoca, não gosto das tailandesas. E agora que contaste a cena com as cordas, ainda me convenço mais que as gajas são mesmo malucas...

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  2. Começar assim é realmente mágico, eu sonho em ter todos aqueles nós sobre meu corpo miúdo, ser vendada e tomada sem poder ver ou esperar nada, agora estar assim e ainda poder sentir a presença de duas deusas se amando, deve ter sido uma experiência maravilhosa. E pra você não tenho nem palavras pelo que deve ser sentido, minha linda... Perfeito!!!!

    Fiquei toda molhada aqui

    Bjão quente e molhado

    Carol

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  3. O Oriente sempre me inspirou...por diversas razões. Tenho amigas japonesas e através delas também conheci uma série de fetiches e o kinbaku.
    Ler-te me fez ser transportada para o local onde vivenciou esses momentos deliciosos!
    Sexo e imobilização! Prazer, erotismo e pura arte!

    Beijos Lena!

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