Estava quase anoitecendo, caminhávamos pela areia branca da praia e a água molhava nossos pés. Você vestia aquela calça branca, arremangada até os joelhos e segurando a camiseta em uma das mãos, exibia o seu corpo bronzeado. Eu usava um biquíni azul e branco e na cabeça um boné, que protegia os meus olhos sob luz amarelada do por do sol. Caminhávamos lentamente de mãos dadas, jogávamos conversa fora, as vezes eu chutava a água e te molhava com a água salgada e fria. Parei na tua frente, segurei as tuas duas mãos e fechando os meus olhos te beijei. Você tentou falar, quis fazer promessas, mas pedi para calar-se, te dizendo que eu aproveito os momentos e o futuro, nunca se sabe o que poderá acontecer. Prometer e jurar para quê? Para ficarem dívidas e remorsos? Melhor é viver cada momento, como já disse o poeta: - Que não seja imortal, posto que é chama, mas que seja infinito enquanto dure!
E, é assim que eu vivo, aproveito os momento intensamente, sejam eles sonhos ou realidade, fantasias ou verdade, desejos e satisfações.
Depois de longa caminhada, voltamos à pousada, àquela cabana aconchegante e rústica, com apenas uma entrada e uma janela enorme, por onde o vento entrava e jogava as cortinas ao alto e onde podíamos ficas a sós.
Você estava quieto, não falava nada, apenas me olhava. Aproximei-me e segurei seu queixo e oferecendo minha boca, deslizei meus lábios nos teus. Posei minhas mãos sobre o teu peito, depois levei-as a tua nuca. Finalmente você me abraçou e beijou-me ternamente. Afaguei teu rosto, mordisquei teus lábios e cheirando a tua pele, fui chegando à orelha, dando com meus dentes, o mesmo tratamento ao lóbulo. Eu não sei por que, mas você ficou estagnado, aparentando um transe.
Resolvi tomar as rédeas, peguei a tua mão e te levei para a cama. Deitei-me ao teu lado, debruçada no teu ombro, acariciando teu peito. Depois ergui-me um pouco e beijei a tua boca.
Eu sabia os teus segredo, os teus gostos e fantasias, nunca os havia realizado, mas naquele fim de semana, eu estava preparada.
Deixei você deitado, sentei à beira da cama, abri aquela bolsa, que ainda não tinha aberto e retirei um lenço negro, com ele cobri teus olhos, para que não visse nada. Depois retirei duas fitas, com a branca lacei tuas mãos e depois de te desnudar, com a vermelha atei teus pés.
Fiquei admirando teu corpo bronzeado e marcado pelo sol, depois o acariciei levemente com a ponta dos meus dedos, iniciando pela boca até os dedos dos pés. Ouvi os teus gemidos, tua respiração ofegar e vi os arrepios, por onde meus dedos passavam.
Da bolsa retirei duas velas, azorrague de cordéis e uma vara de marmelo, previamente preparada e sapecada em fogo brando, para não quebrar e arder com eficiência, algo que aprendi com meu velho pai, um remédio para as minhas travessuras de criança.
Coloquei o azorrague e a vara aos pés da cama, acendi as duas velas, uma delas deixei sobre o criado mudo e a outra em minhas mãos. Despi a minha roupa e sentei-me ao teu lado, beijei novamente teus lábios e perguntei baixinho, ao pé do teu ouvido:
- Não é isso que você querias?
- Sim... Senhora!
- Você tem uma fantasia, mas ela alimenta a minha, hoje eu sou a tua Dona!
Beijei novamente a tua boca, mas dessa vez com um beijo ardente e me afastando da tua boca deixei um pingo de parafina cair sobre o seu peito. Você gemeu surpreso. Deixei outro pingo arder no teu peito e novamente outro gemido. Sentada na cama, acariciei teu peito, sobre os pingos de parafina. A vela queimava e derretia, antes que escorresse pelos meus dedos, balancei a minha mão e o liquido quente e transparente espalhou sobre teu peito. Você rosnou e se contorceu sobre a cama. Debrucei-me sobre você e beijei teu peito ardido, depois lambi os teu mamilos.
Notei você gemer de prazer. Dei um leve tapa no teu rosto, segurei o teu queixo entre os dedos e te falei:
- Não! Não quero ouvir nada! Nem chiados e nem gemidos!
Deslizei a minha mão sobre o teu peito, descendo pela barriga e segurei o teu pênis, apertando-o com força. Debrucei-me novamente, mordi teu peito, deixando nele a minha coroa.
Levantei-me, caminhei ao lado da cama, apanhei o azorrague e infligi-o sobre os teus pés, aos poucos fui subindo e distribuindo leves açoites pelo teu corpo, até castigar o teu peito, deixando por onde ele passou, tua pele vermelha e quente.
Excitei-me, vendo você submetido e calado, te dominar estava sendo extremamente excitante para mim, mas ainda restava muitas fantasias em meus pensamento e eu iria satisfazê-las totalmente. Molhada de prazer, subi na cama, deixando-o entre os meus pés, açoitei um pouco mais a tua pele com o azorrague e vendo você dominado daquele jeito, liberei-o para que gemesse, mas apenas baixinho. Ajoelhei-me sobre você e sentei-me sobre o teu peito, deixando a tua cabeça entre as minhas pernas, segurei os teus cabelos e erguendo a tua cabeça, aproximei você da minha gruta e ordenei:
- Sente o cheiro da tua Dona!
Puxei-o mais para perto e ordenei:
- Lambe! Sente o meu gosto!
Ajeitando-me sobre você, sentei sobre a tua boca e do mesmo jeito, dei-lhe a ordem:
- Chupa, bebe o mel da tua Ama!
Rocei a minha gruta nos teus lábios, lambuzei o teu rosto e me deliciei com a tua língua. Meu sangue ferveu, deu-me vontade de ter você dentro de mim, mas retive o meu ímpeto. Ergui-me novamente ajoelhei-me ao teu lado e cheia de desejos, abocanhei teu sexo, suguei, mordi e lambi em toda a extensão, certificando-me da tua excitação, depois dediquei-me aos testículos, sugando-os para dentro da minha boca e apertando-os entre os lábios, extraí de você um urro de dor.
Deixei-o se contorcendo, não sei se de dor ou prazer, voltei ao pé da cama e apanhei a vara sapecada. Virei-o de barriga para baixo e imputei-lhe a vara nas nádegas brancas, deixando-a marcada com vergões vermelhos. Estanquei a surra, acariciei suas nádegas, senti-as quentes e por impulso apliquei-lhes um tapa, deixando sobre elas a marca vermelha dos meus dedos. Abaixei-me, beijei-as, depois sentei-me sobre elas, deixando-as entre as minhas pernas e molhando-as com o néctar que escorria de mim. Dobrando-me sobre você, beijei tuas costas e deslizei meus lábios pelas tuas espinhas, fui subindo devagar e roçando meus seios em tuas costas, até chegar à tua orelha, mordê-la e te falar sensualmente:
- Eu sou tua Senhora e quero você inteiro!
Retirei-me de cima de você, ajudei-o a virar-se novamente, retornei para sobre o teu corpo, te beijei a boca, enquanto permitia a tua penetração. Deixei que me invadisse completamente, para somente então começar os movimento, devagar, para cima e para baixo.
Todos os meus desejos estavam aflorados, minha umidade facilitava o vai-e-vem moroso. Meu corpo incendiado pedia pelo gozo urgentemente e sem jamais parar de te beijar, o orgasmo chegou-me freneticamente. Cravei as unhas no teu peito e gozei de uma maneira louca, até senti-lo latejar dentro de mim e depositar na minhas entranhas a tua seiva quente e viscosa.
Depois te cuidei, acalmei e te dei todos os carinhos que você mereceu.
Depois te cuidei, acalmei e te dei todos os carinhos que você mereceu.
Repetimos isso algumas vezes, você certa vez pediu-me para ser de fato a tua Dona, mas sou muito passional para ser Senhora de alguém o tempo todo, gosto apenas, vez em quando exercer o meu lado de mulher má e dominadora. Depois disso, nos separamos, nunca mais o vi, ficaram apenas as tuas lembranças!
Conto gostoso, apimentado pela dominação feminina.
ResponderExcluirDelícia
Uiiiiiii
ResponderExcluir